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Documentário – A Grande Farsa do Aquecimento Global


Alguns pensam que o aquecimento é por nossa causa, outros acreditam que nós não temos nada a ver com ele.

Stephen Schneider, Stanford Profesor of Climatology, autor de muitos dos relatórios do IPCC:

  • “Necessitamos um amplo apoio para estimular a fantasia do público… Para isso devemos oferecer cenários de horror, realizar declarações dramáticas e simplesmente não permitir muitas duvidas … Cada um de nós deve decidir onde está o equilíbrio entre efectividade e honestidade.”

Um factor raramente divulgado é que temos gases de efeito estufa e não apenas um único gás. O maior gás do efeito estufa é o vapor de água, responsável por pelo menos 75%. O CO2 tem pouca participação e mesmo a parte que é gerada pelo homem (subentende-se queima de combustíveis fósseis) é pequena em relação à gerada na natureza. Os vulcões, os animais, e as folhas em decomposição geram mais CO2 que o homem. Mas de longe o maior produtor de CO2 é o oceano. Não podemos esquecer que o CO2, o gás que falam que vai causar uma catástrofe, é um dos elementos básicos para a vida, sem CO2 não haveria vida na Terra. As plantas precisam dele para fazer fotossíntese e no processo de respiração dos seres vivos ele é liberado constantemente.

Os poucos cientistas que falam contra a “teoria” de que o aquecimento global é causado pelo homem são marginalizados como se estivessem a dizer que o holocausto não aconteceu. Geralmente eles vêem as verbas reduzirem e são incessantemente atacados pelos meios de comunicação.

Para as pessoas que acham que a discussão está encerrada é bom lembrar que o debate científico nunca pode ser suprimido é contra o próprio princípio do método científico. Um bom exemplo disso é no campo da física. Com a teoria de Newton se pensou que era apenas uma questão de tempo para tudo ser explicado até que surgiu Einstein com a Teoria da Relatividade e mostrou que a teoria de Newton era apenas uma aproximação da realidade. Temos a física quântica onde existem várias correntes. Existe uma predominante, mas não quer dizer que as outras foram massacradas e descartadas. O debate já dura há quase um século e ninguém sabe qual é a correta, se até existe uma correta.

Um grande cientista e divulgador da ciência uma vez disse: “A teoria que for inconsistente com os fatos deve ser descartada ou revisada por mais que gostemos da ideia”, Carl Sagan. Não vejam “Uma Verdade Inconveniente” como a apresentação popular definitiva sobre o aquecimento global como Carl Sagan fez com a série “Cosmos”. Al Gore não é um cientista e muito menos um Carl Sagan.

Logo após o aquecimento medieval ocorreu a “pequena idade do gelo” no século XIV, quando a Gronelândia ficou coberta de gelo. No inverno o frio era tanto que até o rio Tamisa, em Londres, ficava completamente congelado possibilitando patinar na sua superfície como se vê na pintura.

Rio Tamisa em Londres, século XVI

Feiras no gelo, século XVII

Um programa recente da BBC Rádio sobre Feiras no gelo, que ocorreram no rio Tamisa em Londres entre o século XVI e XIX inspirou-me a escrever sobre os cronistas Samuel Pepys e John Evelyn que documentaram o reinado de Carlos II e Catarina de Bragança no século XVII. O país atravessava a chamada “Mini-Idade do Gelo” e 1683-84 foi um ano particularmente frio em que Tamisa congelou. John Evelyn descreve assim a feira:

  • “Carruagens deslocaram-se de Westminster a Temple como se andassem na rua, viam-se trenós, jogos em que buldogues atacam um touro, corridas de cavalos, fantoches, bancadas de comida, pessoas bêbadas, o que parecia um triunfo bacanal ou um Carnaval sobre a água”.

Feiras no gelo e curiosidades do século XVII

À cerca de 8.000 anos atrás, houve um aquecimento na Terra, maior que o actual, chamado de período Holoceno, que durou mais de três mil anos. Não podemos esquecer também, como é também de conhecimento dos cientistas, que na era medieval também houve um aquecimento que possibilitou os Vickings (nórdicos) a colonizarem a Gronelândia e desenvolverem agricultura. Possibilitando também o cultivo de uvas no norte na Inglaterra. Agricultura na Gronelândia e uvas na Inglaterra hoje são impossíveis por causa do frio.

Nenhuma dessas mudanças no clima mencionadas foi causada pelo homem. Elas fazem parte de ciclos naturais de aquecimento e resfriamento que existem no nosso planeta.

Se olharmos o gráfico da variação de temperatura (abaixo – gráfico 1) vemos que ele oscila e não é uma linha recta com um aumento repentino no século XX (abaixo – gráfico 2) como o IPCC colocou no seu 3º relatório.

Gráfico 1 – Oscilação de temperatura

Gráfico 2 – Hockey Stick (IPCC)

Outro factor que influencia no clima, descoberto recentemente, é um pequeno ciclo de aquecimento e arrefecimento que dura aproximadamente 30 anos relacionado com o ciclo de operação do oceano Pacífico, quente ou frio. Os dados mostram que na primeira década do século XXI o oceano passou do modo quente para o frio. E como o Prof Richard Lindzen do MIT, antigo membro do IPCC, atesta, não houve nenhum aumento significativo de temperatura nesse período, contradizendo com as previsões do próprio IPCC, e praticamente isentando o CO2 da culpa.

Ciclos alternados de aquecimento e resfriamento desde 1470 DC. (Azul = frio, vermelho = quente)

Este ciclo de 30 anos fica mais evidente quando olhamos os dados e vemos que a década de 1930 foi a mais quente do século XX e o ano de 1934 o mais quente e não 1998 e 2006 como o IPCC dizia. Em contra partida na década de 1970 houve um resfriamento substancial que levou alguns cientistas a cogitarem que entraríamos numa nova era glacial.

Um desses cientistas era Stephen Schneider, uma das principais vozes do movimento. Hoje em dia o mesmo Stephen Schneider é um dos principais membros do IPCC e consultor especial de Al Gore (Schneider estava com Al Gore no recebimento do prémio Nobel). A mesma pessoa que há 30 anos atrás dizia que iríamos congelar, hoje fala que vamos cozinhar.

Carta Illuminati

Um facto sobre o “Uma Verdade Inconveniente” que foi pouco divulgado é que em 2007, o British High Court (Supremo Tribunal Inglês) determinou que “Uma Verdade Inconveniente” deixasse de ser exibido nas escolas pois foram encontrados pelo menos nove exageros ou erros factuais nos ditos “factos científicos”.

É sempre bom lembrar que o IPCC não é um corpo científico mas político. Foi criado pela ONU (organização política) para analisar os impactos e as causas da mudança climática. E como os seus financiadores, os mesmos da ONU (EUA é o maior), tem objetivos específicos os cientistas fazem de tudo para obter os resultados esperados para as suas verbas continuarem a fluir. Um dos processos básicos da ciência foi descartado, que seria submeter o seu trabalho a editores independentes para revisão.

Isso levou à publicação de conclusões, no mínimo exageradas (gráfico “hockey stick”) e a que vários cientistas de áreas como geologia, geofísica, astrofísica, epidemiologia entre outras, deixassem o IPCC, por suas opiniões serem contrárias as desejadas. Apesar disso seus nomes continuam a aparecer nos relatórios.

Observando o gráfico abaixo de actividade solar (manchas solares) e temperatura, produzido pela equipe do Prof Eigil Friis-Christensen, director do Centro Espacial da Dinamarca, fica clara a relação entre os dois.

A relação ficou evidente quando o Prof Ian Shaviv do instituto de Física da Universidade de Jerusalém resolveu comparar o seus dados de raios cósmicos com os dados de temperatura do Prof Ian Veizer que datam de milhares de anos no passado o resultado ficou ainda mais claro. No gráfico abaixo a linha azul da temperatura foi invertida para mostrar a relação inversa entre temperatura e raios cósmicos.

Fontes:

Documentários:

4 comments on “Documentário – A Grande Farsa do Aquecimento Global

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  4. Fili
    12/03/2013

    O começo…

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This entry was posted on 22/04/2012 by in Aquecimento Global, Documentários, IPCC, ONU, Políticas and tagged , , , , , , , .

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